O aumento será cobrado no próximo dia 20 de março.
(Reprodução: Internet)
A conta de água vai ficar 8,35% mais cara em Pernambuco. O reajuste foi
autorizado nesta quinta-feira (12) pela Agência de Regulação de
Pernambuco (Arpe) para recompor as tarifas da Companhia Pernambucana de
Saneamento (Compesa), impactados pelos efeitos da inflação dos últimos
12 meses, além da elevação desproporcional da energia elétrica no
período. O novo valor começa a ser cobrado a partir do próximo dia 20 de
março.
De acordo com o diretor de regulação econômico-financeira da Arpe, Hélio Lopes, o aumento da tarifa trata de uma compensação, principalmente, pela energia elétrica. "O aumento de 20,62%, autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)k, em abril de 2014, foi 217,25% superior ao previsto na revisão tarifária da Compesa, no valor de 6,5%", explicou.
Ainda segundo Lopes, o índice de reajuste tarifário de 2015 segue equação definida em resolução da própria Arpe no ano passado. O cálculo considera índices variáveis, inseridos para manter o equilíbrio das atividades e compensar perdas. "No caso da inflação, foi considerada a variação do IPCA de 7,14%. Também entraram na conta o IGP-M de 3,98% e a defasagem da energia", complementa. Sem essas compensações da energia elétrica, o reajuste da Compesa seria de 6,78%.
De acordo com o diretor de regulação econômico-financeira da Arpe, Hélio Lopes, o aumento da tarifa trata de uma compensação, principalmente, pela energia elétrica. "O aumento de 20,62%, autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)k, em abril de 2014, foi 217,25% superior ao previsto na revisão tarifária da Compesa, no valor de 6,5%", explicou.
Ainda segundo Lopes, o índice de reajuste tarifário de 2015 segue equação definida em resolução da própria Arpe no ano passado. O cálculo considera índices variáveis, inseridos para manter o equilíbrio das atividades e compensar perdas. "No caso da inflação, foi considerada a variação do IPCA de 7,14%. Também entraram na conta o IGP-M de 3,98% e a defasagem da energia", complementa. Sem essas compensações da energia elétrica, o reajuste da Compesa seria de 6,78%.
Fonte: www.diariodepernambuco.com.br
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