Dois recém-nascidos morreram no Imip
Dois recém-nascidos morreram, de cinco que ficaram doentes, em surto de
infecção hospitalar no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando
Figueira (Imip), nos Coelhos, área central do Recife. O caso foi
comunicado pela unidade de saúde à Agência Pernambucana de Vigilância
Sanitária (Apevisa), que está monitorando as ocorrências e considera a
situação sob controle.
Por conta da contaminação pela bactéria Elizabethkingia meningoseptica, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal de alto risco ficou fechada do dia 7 até a última segunda-feira. O microrganismo, presente na natureza, é letal quando infecta pacientes com defesa imunológica baixa. Causa infecção urinária, pneumonia e até meningite.
O comunicado por escrito, datado do dia 12, informa a morte de dois bebês e a contaminação de outros três submetidos a processo cirúrgico por conta da bactéria. A Elizabethkingia meningoseptica, segundo o ofício, foi isolada no dia 7, pelo laboratório do hospital.
“O isolamento dos cinco pacientes foi providenciado, além de outras medidas recomendadas em caso de surto de infecção hospitalar, como a desinfecção geral da UTI”, diz o gerente da Apevisa, Jaime Brito. Segundo ele, apenas a UTI neonatal de alto risco foi fechada, permanecendo abertas a de baixo e médio riscos. Com o fechamento, os bebês internados receberam alta ou foram destinados ao alojamento canguru, em que ficam ao lado da mãe.
O monitoramento, informa a coordenadora de Controle de Infecção Hospitalar da Apevisa, Marilane Barros, consiste na realização de cultura bacteriana semanal. “Amostras de sangue ou de secreção de pacientes internados na UTI são feitas a cada sete dias”, detalha.
Por conta da contaminação pela bactéria Elizabethkingia meningoseptica, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal de alto risco ficou fechada do dia 7 até a última segunda-feira. O microrganismo, presente na natureza, é letal quando infecta pacientes com defesa imunológica baixa. Causa infecção urinária, pneumonia e até meningite.
O comunicado por escrito, datado do dia 12, informa a morte de dois bebês e a contaminação de outros três submetidos a processo cirúrgico por conta da bactéria. A Elizabethkingia meningoseptica, segundo o ofício, foi isolada no dia 7, pelo laboratório do hospital.
“O isolamento dos cinco pacientes foi providenciado, além de outras medidas recomendadas em caso de surto de infecção hospitalar, como a desinfecção geral da UTI”, diz o gerente da Apevisa, Jaime Brito. Segundo ele, apenas a UTI neonatal de alto risco foi fechada, permanecendo abertas a de baixo e médio riscos. Com o fechamento, os bebês internados receberam alta ou foram destinados ao alojamento canguru, em que ficam ao lado da mãe.
O monitoramento, informa a coordenadora de Controle de Infecção Hospitalar da Apevisa, Marilane Barros, consiste na realização de cultura bacteriana semanal. “Amostras de sangue ou de secreção de pacientes internados na UTI são feitas a cada sete dias”, detalha.
Fonte: jconline.ne10.uol.com.br
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