Reprodução: Internet
O Sindicato dos Policiais Civis de
Pernambuco (Sinpol) vai defender a manutenção da greve da categoria em
assembleia marcada para esta quinta-feira (26), mesmo após o governo do
Estado ter anunciado que vai cortar o ponto dos servidores. A reunião
ocorre às 17h, na sede do Sinpol, em Santo Amaro, na área central do
Recife. A paralisação teve início na última segunda-feira. Só as
delegacias de plantão estão registrando boletins de ocorrência em caso
de flagrante. As demais queixas só podem ser feitas pelo site da
corporação.
Ontem, integrantes do sindicato passaram o dia recolhendo assinaturas para uma abaixo-assinado rejeitando o plano de cargos, carreiras e vencimentos, definido pelo Estado em 2011. O projeto do governo prevê, de 2012 a 2014, reajuste anual no salário de 8,4%, 8,1% e 14,5%, respectivamente.
Ontem, integrantes do sindicato passaram o dia recolhendo assinaturas para uma abaixo-assinado rejeitando o plano de cargos, carreiras e vencimentos, definido pelo Estado em 2011. O projeto do governo prevê, de 2012 a 2014, reajuste anual no salário de 8,4%, 8,1% e 14,5%, respectivamente.
De acordo com o presidente do Sinpol,
Claudio Marinho, mesmo sob o risco de corte do ponto, a categoria está
convicta no posicionamento e anuncia que comparecerá em massa à
assembleia. “Hoje, demonstraremos a nossa força e não vamos ceder às
pressões. Estamos confiantes que conseguiremos alcançar nossos
objetivos. Em momento algum assinamos acordo com o Estado”, declarou.
Marinho acrescentou que o sindicato
visitou várias delegacias do Estado, constatando o clima de revolta e
indignação entre os policiais. “Estão bastante desestimulados e
decepcionados. Afinal de contas, não estão tendo o reconhecimento
merecido. O Estado só alcançou a posição confortável atual, de redução
dos números relacionados à violência, graças ao trabalho desenvolvido
pelos agentes. As metas estabelecidas pelo programa estadual Pacto pela
Vida foram cumpridas. Agora está na hora de termos uma resposta digna às
nossas aspirações.”
A chefia da Polícia Civil só se pronunciou através de nota oficial divulgada no site da corporação. O comunicado menciona a portaria conjunta emitida pelas Secretarias de Administração, de Defesa Social e da Polícia Civil, a qual prevê a ilegalidade do movimento grevista e afirma que irá punir os servidores que não comparecerem ao trabalho.
A chefia da Polícia Civil só se pronunciou através de nota oficial divulgada no site da corporação. O comunicado menciona a portaria conjunta emitida pelas Secretarias de Administração, de Defesa Social e da Polícia Civil, a qual prevê a ilegalidade do movimento grevista e afirma que irá punir os servidores que não comparecerem ao trabalho.
Fonte: jconline.ne10.uol.com.br
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