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A produção industrial nacional avançou em sete dos 14 locais pesquisados
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na passagem
de maio para junho. Os destaques foram as expansões no Amazonas (5,2%),
que recuperou parte da perda de 7,4% acumulada no período de março a
maio de 2012. Os demais resultados positivos foram no Espírito Santo
(2,3%), em Pernambuco (2,2%), na Bahia (2,1%), em Minas Gerais (1,3%),
São Paulo (1,0%) e na Região Nordeste (0,5%).
No lado das
retrações, a produção da indústria brasileira também caiu em sete
unidades da Federação. São elas: Goiás (-6,0%), Rio de Janeiro (-4,3%),
Pará (-4,2%), Paraná (-3,7%) e Rio Grande do Sul (-3,1%), onde as taxas
negativas foram mais intensas, enquanto Ceará (-2,2%) e Santa Catarina
(-1,4%) tiveram recuos mais moderados.
Já na comparação com
junho de 2011, 13 dos 14 locais pesquisados apresentaram recuo na
produção industrial, movimento classificado pelo IBGE como um "perfil
generalizado de taxas negativas". A exceção foi o Pará, com alta de
0,9%.
Nessa base de comparação, as perdas mais intensas,
acima da média nacional (-5,5%), foram verificadas no Rio de Janeiro
(-8,6%), Espírito Santo (-8,5%), Paraná (-7,5%), São Paulo (-7,2%) e Rio
Grande do Sul (-7,0%). Os demais resultados negativos foram registrados
por Amazonas (-5,3%), Goiás (-5,2%), Pernambuco (-3,9%), Santa Catarina
(-3,4%), Ceará (-3,0%), Bahia (-2,6%), Região Nordeste (-1,9%) e Minas
Gerais (-1,4%).
Fonte: noticias.r7.com
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