Foto: Divulgação SINPRF/PE
Os Policiais Rodoviários Federais lotados em Pernambuco anunciaram na
noite desta segunda-feira (13) o início da greve da categoria no próximo
dia 20. Segundo informações do SINPRF/PE, em 77 anos de existência do
órgão, esta será a primeira greve geral. Os policiais reivindicam, entre
outros pontos, correção das distorções salariais e reconhecimento do
nível superior para o cargo de policial rodoviário federal.
O sindicato da categoria anunciou uma série de ações que serão adotadas pelos policiais no intervalo entre o anúncio e início da paralisação. Neste período, a PRF não fará registros de multas e iniciará uma série de vistorias nos equipamentos de segurança e documentos do órgão. A PRF também anunciou que só serão atendidos os acidentes com feridos ou mortos e que não serão encerrados os boletins das ocorrências.
Os profissionais que detém funções gratificadas prometem aderir à greve e entregar as funções de chefia em apoio ao movimento. O sindicato afirma que o órgão já trabalha com o efetivo mínimo, o que torna inviável o funcionamento da instituição com a deflagração da greve. Os policiais também declararam que não temem o corte de ponto, prática adotada pelo governo federal para enfraquecer as paralisações de servidores.
Segundo Paulo Arcoverde, presidente do SINPRF/PE, a greve foi a única alternativa encontrada pela categoria para conseguir alcançar os pontos que reivindicam. "Sem o avanço das negociações com o governo federal, esta será a primeira vez que entramos em greve. Só tivemos essa opção pela forma como fomos tratados pelo governo'', declarou.
O sindicato da categoria anunciou uma série de ações que serão adotadas pelos policiais no intervalo entre o anúncio e início da paralisação. Neste período, a PRF não fará registros de multas e iniciará uma série de vistorias nos equipamentos de segurança e documentos do órgão. A PRF também anunciou que só serão atendidos os acidentes com feridos ou mortos e que não serão encerrados os boletins das ocorrências.
Os profissionais que detém funções gratificadas prometem aderir à greve e entregar as funções de chefia em apoio ao movimento. O sindicato afirma que o órgão já trabalha com o efetivo mínimo, o que torna inviável o funcionamento da instituição com a deflagração da greve. Os policiais também declararam que não temem o corte de ponto, prática adotada pelo governo federal para enfraquecer as paralisações de servidores.
Segundo Paulo Arcoverde, presidente do SINPRF/PE, a greve foi a única alternativa encontrada pela categoria para conseguir alcançar os pontos que reivindicam. "Sem o avanço das negociações com o governo federal, esta será a primeira vez que entramos em greve. Só tivemos essa opção pela forma como fomos tratados pelo governo'', declarou.
Fonte: jconline.ne10.uol.com.br
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