A produção industrial brasileira cresceu 0,2% em junho em relação a
maio, na série com ajuste sazonal, divulgou, nesta quarta-feira, o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação
com junho de 2011, a atividade da indústria recuou 5,5%.
Em ambos os casos, o resultado da atividade da indústria ficou mais fraco que o esperado. Levantamento do AE Projeções projetava alta de 0,30% a 1,70%, com mediana de positiva de 0,80%, na comparação com maio, e queda de 3,20% a 5,30%, com mediana negativa de 4,50%, em relação a um ano antes. Até junho, a produção da indústria nacional acumula quedas de 3,8% no ano e de 2,3% nos últimos 12 meses.
A produção industrial de junho apresentou queda na média móvel trimestral, de 0,4%, segundo o IBGE. A retração de 5,5% ante o mesmo mês de 2011 é o décimo resultado negativo consecutivo nesse tipo de comparação e a mais intensa desde setembro de 2009 (-7,6%).
O IBGE registrou queda também na comparação do segundo trimestre de 2012 em relação ao mesmo período do ano anterior, de 4,5%, e o com o primeiro trimestre deste ano, de 1,1%.
A taxa anualizada de -2,3% manteve a trajetória descendente iniciada em outubro de 2010 (11,8%), assinalando a taxa negativa mais intensa desde fevereiro de 2010 (-2,6%).
Em ambos os casos, o resultado da atividade da indústria ficou mais fraco que o esperado. Levantamento do AE Projeções projetava alta de 0,30% a 1,70%, com mediana de positiva de 0,80%, na comparação com maio, e queda de 3,20% a 5,30%, com mediana negativa de 4,50%, em relação a um ano antes. Até junho, a produção da indústria nacional acumula quedas de 3,8% no ano e de 2,3% nos últimos 12 meses.
A produção industrial de junho apresentou queda na média móvel trimestral, de 0,4%, segundo o IBGE. A retração de 5,5% ante o mesmo mês de 2011 é o décimo resultado negativo consecutivo nesse tipo de comparação e a mais intensa desde setembro de 2009 (-7,6%).
O IBGE registrou queda também na comparação do segundo trimestre de 2012 em relação ao mesmo período do ano anterior, de 4,5%, e o com o primeiro trimestre deste ano, de 1,1%.
A taxa anualizada de -2,3% manteve a trajetória descendente iniciada em outubro de 2010 (11,8%), assinalando a taxa negativa mais intensa desde fevereiro de 2010 (-2,6%).
Fonte: www.folhavitoria.com.br
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