Cerca de 30 mil trabalhadores estavam de braços cruzados
(Reprodução: Internet)
Foi encerrada, na manhã desta terça-feira (12) a greve dos
trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica de Suape. A
decisão foi tomada após assembleia da categoria, pouco antes das 10h. O
Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas,
Pavimentação e Obras de Terraplanagem em Geral (Sintepav-PE) aceitou a
contraproposta patronal de aumento salarial de 9%, reajuste de 30% no
adicional de periculosidade e a mudança de R$ 310 para R$ 350 no tíquete
alimentação.
Com o fim da greve, os trabalhadores voltam aos postos na quarta-feira (13). Eles estavam em paralisação desde a quinta-feira da última semana. O grupo pedia 13% de aumento salarial, cesta básica no valor de R$ 408 e adicional de 30% na periculosidade. Segundo o Sintepav, os quatro dias de paralisação serão abonados e nenhum dos trabalhadores terá qualquer tipo de prejuízo. O setor jurídico do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon) afirmou, no entanto, que ainda estuda se vai haver algum prejuízo para o grevistas.
Com o fim da greve, os trabalhadores voltam aos postos na quarta-feira (13). Eles estavam em paralisação desde a quinta-feira da última semana. O grupo pedia 13% de aumento salarial, cesta básica no valor de R$ 408 e adicional de 30% na periculosidade. Segundo o Sintepav, os quatro dias de paralisação serão abonados e nenhum dos trabalhadores terá qualquer tipo de prejuízo. O setor jurídico do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon) afirmou, no entanto, que ainda estuda se vai haver algum prejuízo para o grevistas.
Segundo o coordenador de fiscalização do Sintepav, Lodelson Bastos,
cerca de 30 mil trabalhadores estavam de braços cruzados. Foram feitas
duas propostas patronais anteriormente, que não foram aceitas pelos
trabalhadores. Na segunda (11), representantes do Sintepav se reuniram
com o Sinicon para discutir mais uma proposta, que foi apresentada na
manhã desta terça aos demais trabalhadores.
“Ficamos reunidos até tarde da noite na segunda e chegamos a esse consenso em relação à periculosidade. O combinado com a Petrobras é de que o petróleo vai começar a chegar aqui em setembro, caracterizando o local de periculosidade. Não adiantava pagar por uma área que não era considerada de periculosidade. Ainda estamos discutindo se vai haver algum tipo de punição para quem não veio trabalhar. Ontem, entramos com um pedido de abusividade da greve, mas o movimento encerrou hoje. O importante é que os trabalhadores voltem aos seus postos para terminar a Refinaria", explica Margareth Rubem, advogada do setor jurídico do Sinicon.
Na sexta (8), de acordo com o Sintepav, apenas o efetivo mínimo para serviços essenciais estava trabalhando. O Sinicon, no entanto, informou que dos 32 mil trabalhadores que atuam no local, 40% compareceram ao trabalho.
“Ficamos reunidos até tarde da noite na segunda e chegamos a esse consenso em relação à periculosidade. O combinado com a Petrobras é de que o petróleo vai começar a chegar aqui em setembro, caracterizando o local de periculosidade. Não adiantava pagar por uma área que não era considerada de periculosidade. Ainda estamos discutindo se vai haver algum tipo de punição para quem não veio trabalhar. Ontem, entramos com um pedido de abusividade da greve, mas o movimento encerrou hoje. O importante é que os trabalhadores voltem aos seus postos para terminar a Refinaria", explica Margareth Rubem, advogada do setor jurídico do Sinicon.
Na sexta (8), de acordo com o Sintepav, apenas o efetivo mínimo para serviços essenciais estava trabalhando. O Sinicon, no entanto, informou que dos 32 mil trabalhadores que atuam no local, 40% compareceram ao trabalho.
Fonte: g1.globo.com
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