Além da cocaína, foi encontrada a substância misturada ao
entorpecente no preparo do crack (Foto: Marina
Barbosa/G1)
Um laboratório clandestino de preparação de drogas foi desarticulado
pela Polícia Civil em uma casa da cidade de Camaragibe, na Região
Metropolitana do Recife. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (27), mas o local foi encontrado
na última quarta-feira (25), após uma semana de investigação do
Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc). O morador da
residência, que seria responsável pela preparação dos entorpecentes, foi
preso em flagrante com 380 gramas de cocaína pura e 40 comprimidos de
ecstasy.
De acordo com o delegado João Leonardo, do Denarc, seria possível
produzir até cinco mil pedras de crack com a cocaína apreendida com o
suspeito. "Ele vendia tanto cocaína pura em boates e raves do Recife,
como a transformava em pedras de crack que eram vendidas para pequenos
consumidores", explicou o delegado na manhã desta sexta-feira (27).
A manipulação da droga era feita em um cômodo da residência do suspeito reservado apenas para a prática clandestina. No local, além do entorpecente, estavam as substâncias e as ferramentas utilizadas para a preparação do composto. "A cocaína foi encontrada em alto estado de pureza, mas o suspeito colocava outras substâncias para aumentar sua massa e seu efeito estimulante", explica o delegado. Neste caso, era empregada a efedrina, uma substância que estimula o sistema nervoso central.
A manipulação da droga era feita em um cômodo da residência do suspeito reservado apenas para a prática clandestina. No local, além do entorpecente, estavam as substâncias e as ferramentas utilizadas para a preparação do composto. "A cocaína foi encontrada em alto estado de pureza, mas o suspeito colocava outras substâncias para aumentar sua massa e seu efeito estimulante", explica o delegado. Neste caso, era empregada a efedrina, uma substância que estimula o sistema nervoso central.
Segundo o delegado João Leonardo, a cocaína era vendida em boates e raves do Recife
(Foto: Marina Barbosa/G1)
Dessa forma, segundo João Leonardo, é possível transformar um quilo de
cocaína em até três quilos de crack. O delegado ainda contou que, por
estar em alto grau de pureza, o entorpecente veio de fora do país.
"Provavelmente da Colômbia, da Bolívia ou do Peru, os maiores produtores
do mundo. Mas estamos investigando", afirmou.
A polícia chegou ao laboratório depois de receber informações de que o dono da residência estaria produzindo drogas no imóvel, no bairro de Alberto Maia. Ele foi abordado na frente de casa na noite da última quarta-feira e, no seu bolso, foi encontrado um saco com dez gramas de cocaína pura. Ao entrar na residência, os polícias encontraram o laboratório e o restante da droga. O suspeito, de 31 anos, foi preso em flagrante por tráfico de drogas e encaminhado ao Centro de Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima. Ele não tinha passagem pela polícia.
A polícia chegou ao laboratório depois de receber informações de que o dono da residência estaria produzindo drogas no imóvel, no bairro de Alberto Maia. Ele foi abordado na frente de casa na noite da última quarta-feira e, no seu bolso, foi encontrado um saco com dez gramas de cocaína pura. Ao entrar na residência, os polícias encontraram o laboratório e o restante da droga. O suspeito, de 31 anos, foi preso em flagrante por tráfico de drogas e encaminhado ao Centro de Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima. Ele não tinha passagem pela polícia.
Fonte: g1.globo.com
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