É o segundo corte consecutivo no preço do gás para uso
industrial.
(Reprodução: Internet)
A Petrobras anunciou nesta segunda (5) redução de 4,6% no
preço do gás liquefeito de petróleo (GLP, o gás de cozinha) vendido em grandes
vasilhames para clientes industriais e residenciais. A decisão não afeta o
valor do produto vendido em botijões de 13 quilos, mais consumidos por
residências.
É o segundo corte consecutivo no preço do gás para uso industrial. Em janeiro, a redução foi de 6,3%. Segundo a estatal, a alteração reflete a queda das cotações internacionais do produto, diante da proximidade com o fim do inverno no Hemisfério Norte.
Desde 2005, a empresa é obrigada por resolução do CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) a praticar preços diferentes de acordo com o destino do GLP. Com maior impacto no bolso do consumidor de baixa renda, o gás envasado em botijões de 13 quilos deve ser mais barato.
De acordo com cálculo do Sindigás (Sindicato das Empresas Distribuidoras de GLP), após o corte desta segunda (5), o GLP para uso industrial e comercial fica 35% mais caro do que o voltado ao consumo residencial. Ambos passaram a ser reajustados mensalmente a partir de junho de 2017.
O preço deste último foi cortado em 5% no último dia 19, após uma série de seis aumentos seguidos que gerou forte reação da opinião pública. Na ocasião, a Petrobras anunciou nova política de preços, que terá reajustes trimestrais calculados com base em uma média de longo prazo das cotações internacionais.
O objetivo, segundo a empresa, é reduzir o repasse ao consumidor de fatores sazonais de pressão nos preços. A próxima revisão está prevista para o dia 5 de abril.
É o segundo corte consecutivo no preço do gás para uso industrial. Em janeiro, a redução foi de 6,3%. Segundo a estatal, a alteração reflete a queda das cotações internacionais do produto, diante da proximidade com o fim do inverno no Hemisfério Norte.
Desde 2005, a empresa é obrigada por resolução do CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) a praticar preços diferentes de acordo com o destino do GLP. Com maior impacto no bolso do consumidor de baixa renda, o gás envasado em botijões de 13 quilos deve ser mais barato.
De acordo com cálculo do Sindigás (Sindicato das Empresas Distribuidoras de GLP), após o corte desta segunda (5), o GLP para uso industrial e comercial fica 35% mais caro do que o voltado ao consumo residencial. Ambos passaram a ser reajustados mensalmente a partir de junho de 2017.
O preço deste último foi cortado em 5% no último dia 19, após uma série de seis aumentos seguidos que gerou forte reação da opinião pública. Na ocasião, a Petrobras anunciou nova política de preços, que terá reajustes trimestrais calculados com base em uma média de longo prazo das cotações internacionais.
O objetivo, segundo a empresa, é reduzir o repasse ao consumidor de fatores sazonais de pressão nos preços. A próxima revisão está prevista para o dia 5 de abril.
Fonte: www.folhape.com.br
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